Jornalista Luiz Geraldo Mazza comenta na Rádio CBN/Curitiba repercussões negativas geradas pelas das sucessivas proibições de pesquisas eleitorais comandadas pelo candidato do PSDB Beto Richa na reta final da campanha.
O colunista e comentarista político da rádio CBN/Curitiba, jornalista Luiz Geraldo Mazza, disse nesta sexta-feira (01) que a proibição das pesquisas eleitorais, comandada por Beto Richa (PSDB) cria “um stress, um clima nada bom, altamente neurótico” nestas eleições. De acordo com Mazza, Richa “pode gerar, criar um caldo de cultura, para abusos. Inclusive com a prática daquilo que é criminoso e que tem que ser coibido, que é o problema da boca de urna”, afirmou.
Mazza avaliou que a atitude de Beto gerou críticas no Brasil todo e colocou o TRE/PR em uma situação de “constrangimento”. “O bloqueio das pesquisas está sendo condenado em todos os jornais brasileiros, não é só no Jornal Nacional, da Rede Globo. Ainda hoje nas colunas dos jornais de São Paulo e Rio estão dando “pau violento” na postura do PSDB com relação as pesquisas”, lembrou.
Para o comentarista, o Tribunal Regional Eleitoral está numa situação muito ruim para a opinião pública brasileira, especialmente pelas suas decisões estarem foram do padrão nacional. “Não sei também se houve provocação (em outros locais). Mas com a provocação aqui feita (por Beto) nós vimos que o Tribunal rompeu com todos os entendimentos anteriores. Que de tal forma está dando margem, inclusive, a uma representação do Datafolha contra o magistrado que impugnou a pesquisa”.
Mazza classificou como um “absurdo incompatível com o momento grave” que o TRE tenha proibido pesquisas de grandes institutos como Ibope e Datafolha, mas liberado a consulta do pequeno instituto Radar, só foi proibida depois de divulgada.
“Não foi boa atitude do Tribunal acatar uma pesquisa de cidade interiorana, de interesse do comandante político do Beto Richa em Cascavel, Jacy Scanagatta, que responde pelas radios CBN tanto de Cascavel quanto de Foz”, falou Mazza. A consulta foi paga pelo referido empresário que é coordenador político da campanha de Richa no Oeste e é dono da rádio.
O comentarista afirmou ainda que entende os pedidos de investigação na justiça contra o juiz Nicolau Konkel Junior. “Se houve essa representação no CNJ (Conselho Nacional de Justiça) não é perda de fair play do Datafolha, como não será do Ibope, que já entrou com recursos para tentar esgotar na justiça todas as suas possibilidades”, afirmou.
Mazza avaliou que a atitude de Beto gerou críticas no Brasil todo e colocou o TRE/PR em uma situação de “constrangimento”. “O bloqueio das pesquisas está sendo condenado em todos os jornais brasileiros, não é só no Jornal Nacional, da Rede Globo. Ainda hoje nas colunas dos jornais de São Paulo e Rio estão dando “pau violento” na postura do PSDB com relação as pesquisas”, lembrou.
Para o comentarista, o Tribunal Regional Eleitoral está numa situação muito ruim para a opinião pública brasileira, especialmente pelas suas decisões estarem foram do padrão nacional. “Não sei também se houve provocação (em outros locais). Mas com a provocação aqui feita (por Beto) nós vimos que o Tribunal rompeu com todos os entendimentos anteriores. Que de tal forma está dando margem, inclusive, a uma representação do Datafolha contra o magistrado que impugnou a pesquisa”.
Mazza classificou como um “absurdo incompatível com o momento grave” que o TRE tenha proibido pesquisas de grandes institutos como Ibope e Datafolha, mas liberado a consulta do pequeno instituto Radar, só foi proibida depois de divulgada.
“Não foi boa atitude do Tribunal acatar uma pesquisa de cidade interiorana, de interesse do comandante político do Beto Richa em Cascavel, Jacy Scanagatta, que responde pelas radios CBN tanto de Cascavel quanto de Foz”, falou Mazza. A consulta foi paga pelo referido empresário que é coordenador político da campanha de Richa no Oeste e é dono da rádio.
O comentarista afirmou ainda que entende os pedidos de investigação na justiça contra o juiz Nicolau Konkel Junior. “Se houve essa representação no CNJ (Conselho Nacional de Justiça) não é perda de fair play do Datafolha, como não será do Ibope, que já entrou com recursos para tentar esgotar na justiça todas as suas possibilidades”, afirmou.
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