Aviões da Força Aérea Brasileira fazem buscas próximo a Fernando de Noronha, desde o início da madrugada, tentando localizar o avião da Air France. Por volta das 09h30 um avião militar francês decolou de Dakar, para auxiliar nas buscas.
Segundo o jornal francês Le Nouvel Observateur, no momento há três aviões da marinha francesa auxiliando nas buscas e o Ministério da Defesa anunciou agora a pouco que solicitou ajuda do Pentágono nas buscas.
Segundo a imprensa francesa, o presidente Nicolas Sarkozy, chegou por volta das 17h15, horário local, (12h15, horário de Brasília), à célula de crise instalada no aeroporto Roissy, onde se reuniu com o ministro de Ecologia e Energia Jean-Louis Borloo, o secretário de Transportes Dominique Bussereau e o ministro de Assuntos Estrangeiros Bernard Kouchner.
O vôo 447 da Air France partiu do Rio de Janeiro às 19h30, levando à bordo 216 passageiros e 12 tripulantes, com previsão de chegada às 06h10 em Paris, França.
Segundo as autoridades brasileiras às 22h30 o AF447 fez o último contato por rádio, com o controle aéreo brasileiro, antes de desaparecer da área de cobertura dos radares, a cerca de 500Km de Natal.
Aproximadamente 15 minutos depois o avião atinge uma área de fortes turbulências e, às 23h00 emite um alerta de pane elétrica, esse foi o último contato com avião. De acordo com especialistas o avião poderia ter sido atingido por um raio.
Em vão, os controladores aguardaram o seu reaparecimento, nos radares africanos, no outro lado do Atlântico. "O avião deveria obrigatoriamente desaparecer dos radares brasileiros, já que há uma área sem cobertura sobre oceanos", no entanto o avião deveria reaparecer cerca de duas ou três horas depois, nos radares africanos, é o que explica o secretário geral do Sindicato Nacional dos Controladores de Tráfego Aéreo francês, para a AFP:
"As terras são cobertas de inúmeros radares, com zonas de cobertura que se cruzam, e os aviões passam de uma a outra. São como monitores de televisão com pequenos pontos codificados, onde cada um representa um avião. Mas o alcance dos radares é limitado, além de 500Km da costa, como no centro do Atlântico, não há mais contato de radar. São as chamadas zonas brancas."
Segundo o jornal francês Le Nouvel Observateur, no momento há três aviões da marinha francesa auxiliando nas buscas e o Ministério da Defesa anunciou agora a pouco que solicitou ajuda do Pentágono nas buscas.
Segundo a imprensa francesa, o presidente Nicolas Sarkozy, chegou por volta das 17h15, horário local, (12h15, horário de Brasília), à célula de crise instalada no aeroporto Roissy, onde se reuniu com o ministro de Ecologia e Energia Jean-Louis Borloo, o secretário de Transportes Dominique Bussereau e o ministro de Assuntos Estrangeiros Bernard Kouchner.
O vôo 447 da Air France partiu do Rio de Janeiro às 19h30, levando à bordo 216 passageiros e 12 tripulantes, com previsão de chegada às 06h10 em Paris, França.
Segundo as autoridades brasileiras às 22h30 o AF447 fez o último contato por rádio, com o controle aéreo brasileiro, antes de desaparecer da área de cobertura dos radares, a cerca de 500Km de Natal.
Aproximadamente 15 minutos depois o avião atinge uma área de fortes turbulências e, às 23h00 emite um alerta de pane elétrica, esse foi o último contato com avião. De acordo com especialistas o avião poderia ter sido atingido por um raio.
Em vão, os controladores aguardaram o seu reaparecimento, nos radares africanos, no outro lado do Atlântico. "O avião deveria obrigatoriamente desaparecer dos radares brasileiros, já que há uma área sem cobertura sobre oceanos", no entanto o avião deveria reaparecer cerca de duas ou três horas depois, nos radares africanos, é o que explica o secretário geral do Sindicato Nacional dos Controladores de Tráfego Aéreo francês, para a AFP:
"As terras são cobertas de inúmeros radares, com zonas de cobertura que se cruzam, e os aviões passam de uma a outra. São como monitores de televisão com pequenos pontos codificados, onde cada um representa um avião. Mas o alcance dos radares é limitado, além de 500Km da costa, como no centro do Atlântico, não há mais contato de radar. São as chamadas zonas brancas."
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